Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(8): 3221-3244, ago. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285943

ABSTRACT

Abstract Low bone health is associated with vitamin D deficiency in older individuals; however, this association is not well established in adults. The aim of the study was to analyze the association between serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D and bone health in adults by systematic review and meta-analysis. The search was carried out in the LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect databases from March 2017 to October 2018 with adult individuals (20-59 years). Bone health was evaluation performed through dual X-ray absorptiometry and serum concentrations of 25(OH)D. The random effect model was used to analyze data from bone mineral content and bone mineral. Random effects models were used and the sources of heterogeneity were explored by means of meta-regression. Thirty-five articles were selected. There was positive correlation between vitamin D and bone health in most of the evaluated sites. Correlation was observed in the analysis of subgroups for lumbar spine among men. When stratified, the studies presented high heterogeneity, which was explained by the sample size, mean serum vitamin D levels and risk of bias. Vitamin D is positively correlated to bone health in adult individuals.


Resumo A baixa saúde óssea está associada à deficiência de vitamina D em indivíduos mais velhos; no entanto, isso não está bem estabelecido em adultos. O estudo objetivou-se analisar a associação entre concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D e baixa saúde óssea em adultos por revisão sistemática e metanálise. A pesquisa foi realizada nas bases LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect de março de 2017 a outubro de 2018 com indivíduos adultos (20-59 anos). A avaliação da saúde óssea foi realizada através da absorciometria dupla de raios X e concentrações séricas de 25(OH)D. O modelo de efeito aleatório foi utilizado para analisar dados do conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea. Modelos de efeitos aleatórios foram utilizados e a heterogeneidade foi explorada por meio de meta-regressão. Trinta e cinco artigos foram selecionados. Houve correlação positiva entre a vitamina D e a saúde óssea na maioria dos locais avaliados. Observou-se correlação na análise de subgrupos da coluna lombar entre homens. Quando estratificados, os estudos apresentaram alta heterogeneidade, explicada pelo tamanho da amostra, pelos níveis séricos médios da vitamina e pelo risco de viés. A vitamina D está positivamente correlacionada com a saúde óssea em indivíduos adultos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aged , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Bone Density , Vitamin D , Vitamins , Absorptiometry, Photon
2.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210052, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1347230

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: To analyze the characteristics and the factors associated with mortality of cases hospitalized for severe acute respiratory syndrome in a health region, in pre-pandemic and pandemic periods. Methods: A retrospective documentary study of epidemiological surveillance carried out with secondary data from the Influenza Epidemiological Surveillance Information System, regarding the cases of patients belonging to a health region of Minas Gerais, Brazil. Results: During the pandemic period, there was an increase in the number of hospitalizations and deaths due to severe acute respiratory syndrome, in addition to differences between sociodemographic and clinical-epidemiological characteristics. In both periods, the age and the use of invasive ventilatory support were the predictors of hospital mortality. The mortality in the pandemic period was also associated with male gender, presence of risk factors, admission to an intensive care unit, use of non-invasive ventilatory support, and infection by COVID-19. Conclusions: In 2020, the detection rate of severe acute respiratory syndrome was 21 times higher than in 2019 and new symptoms, such as anosmia and ageusia, were included in their investigation. In both periods evaluated, elderly patients and patients on invasive mechanical ventilation had a higher risk of mortality. With the pandemic, there was a greater number of hospitalizations and factors associated with mortality.


RESUMO: Objetivo: Analisar as características e os fatores associados à mortalidade dos casos hospitalizados por Síndrome Respiratória Aguda Grave em uma regional de saúde, nos períodos pré-pandêmico e pandêmico. Métodos: Estudo retrospectivo documental de vigilância epidemiológica realizado com dados secundários provenientes do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe, referentes aos casos de pacientes pertencentes a uma regional de saúde de Minas Gerais, Brasil. Resultados: Observou-se, no período pandêmico, aumento do número de hospitalizações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave, além de diferenças entre as características sociodemográficas e clínico-epidemiológicas. Em ambos os períodos, comportaram-se como preditores da mortalidade hospitalar a idade e o uso de suporte ventilatório invasivo. A mortalidade no período pandêmico associou-se também a sexo masculino, presença de fatores de risco, internação em unidade de terapia intensiva, uso de suporte ventilatório não invasivo e infecção por COVID-19. Conclusões: Em 2020, a taxa detecção de Síndrome Respiratória Aguda Grave foi 21 vezes maior do que em 2019 e novos sintomas, como a anosmia e ageusia, foram incluídos em sua investigação. Nos dois períodos avaliados, pacientes idosos e em ventilação mecânica invasiva apresentaram maior risco de mortalidade. Com a pandemia, houve maior número de hospitalizações e fatores associados à mortalidade.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Pandemics , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , SARS-CoV-2 , Hospitalization
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4694, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039745

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine the association among bone mineral content, sociodemographic, anthropometric and behavioral factors, and health status of Brazilian adults. Methods This was a cross-sectional, population-based study including 701 individuals from both sexes aged between 20 and 59 years. DEXA was used to evaluate dependent variable. The associations were evaluated using linear regression models stratified by sex. Results When mean bone mineral content values were compared, we found significant differences related to sex and all the independent variables evaluated. In the adjusted models, we identified an inverse association between bone mineral content and age in both sexes. Among men, to be overweight and/or obese, be highly educated, and have almost sufficiency of 25(OH)D were associated with higher bone mineral content values. On the other hand, among women, to be non-white skin color, overweight and/or obese were associated with better bone health. The main factors associated with low total bone mineral density were advanced age, white skin color, low level of formal education, eutrophy, and 25(OH)D deficiency. Conclusion Our results may help to identify adults who are at higher risk, and these findings should be used as guidelines for prevention and early diagnosis.


RESUMO Objetivo Verificar a associação entre o conteúdo mineral ósseo e fatores sociodemográficos, antropométricos, comportamentais e condições de saúde em adultos brasileiros. Métodos Estudo transversal, de base populacional, realizado com 701 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 20 e 59 anos. A variável dependente foi avaliada por DEXA. As associações foram avaliadas por modelos de regressão linear estratificados baseados no sexo dos indivíduos. Resultados Quando comparados os valores médios do conteúdo mineral ósseo, observamos diferença estatisticamente significante em relação aos sexos e para todas as variáveis independentes avaliadas. Nos modelos ajustados, identificamos associação inversa entre o conteúdo mineral ósseo e a idade em ambos os sexos. Entre os homens, sobrepeso e obesidade, alta escolaridade e suficiência de 25(OH)D foram associados a maiores valores de conteúdo mineral ósseo. Entre as mulheres, por sua vez, cor da pele não branca, sobrepeso e obesidade foram associados a melhor saúde óssea. Os principais fatores associados à baixa massa óssea total foram idade avançada, cor da pele branca, baixa escolaridade, eutrofia e deficiência de 25(OH)D. Conclusão Esses resultados podem auxiliar na identificação de adultos com maior risco e que devem ser alvo de medidas de prevenção e diagnóstico precoce.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Bone Density , Nutritional Status , Brazil , Skin Pigmentation , Exercise , Body Mass Index , Cluster Analysis , Sex Factors , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Age Factors , Educational Status , Hydroxycholecalciferols/blood , Middle Aged
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e03572, 2020. tab
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1125581

ABSTRACT

Abstract Objective: This study aimed to analyze the association between lumbar spine, femoral neck, total hip bone mineral density (biophysical bone health assessment parameter), and sociodemographic, anthropometric, behavioral, and health condition factors in Brazilian adults. Method: This is a cross-sectional, population-based study performed with individuals of both genders, aged between 20 and 59 (n=701). The dependent variables were evaluated by Dual Energy X-ray Absorptiometry. The independent variables were evaluated through a questionnaire, anthropometric evaluation and blood collection. The association between bone mineral density and the independent variables was evaluated by linear regression analysis. All analyses were stratified by gender. Results: Men presented higher bone mineral density than women. Bone mineral density was inversely associated with age range and directly associated with nutritional status in both genders and in the three bone sites analyzed. In addition, 25 Hydroxyvitamin D deficient status among men and contraceptive use among women were associated with lower bone mineral density, and a significant association was only found with lumbar spine bone mineral density in women. Conclusion: The factors associated with bone health among men were age, skin color, nutritional status, and vitamin D status. For women, the associated factors with bone health were age, skin color, nutritional status and contraceptive use.


Resumo Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a associação entre coluna lombar, colo femoral, densidade mineral óssea total do quadril (parâmetro biofísico de avaliação da saúde óssea) e fatores sociodemográficos, antropométricos, comportamentais e de condição de saúde nos adultos brasileiros. Método: Este é um estudo transversal, baseado em população, realizado com indivíduos de ambos os gêneros, com idades entre 20 e 59 anos (n=701). As variáveis dependentes foram avaliadas por Absorciometria com Raios-X de Dupla Energia. As variáveis independentes foram avaliadas por meio de um questionário, avaliação antropométrica e coleta de sangue. A associação entre densidade mineral óssea e variáveis independentes foi avaliada por análise de regressão linear. Todas as análises foram estratificadas por gênero. Resultados: Os homens apresentaram densidade mineral óssea mais alta do que as mulheres. A densidade mineral óssea foi inversamente associada à faixa etária e diretamente associada ao estado nutricional em ambos os gêneros e nos três locais ósseos analisados. Além disso, o estado de deficiência de 25-Hidroxivitamina D entre os homens e o uso de contraceptivos entre as mulheres foram associados a uma densidade mineral óssea mais baixa, e uma associação significativa só foi encontrada com a densidade mineral óssea da coluna lombar nas mulheres. Conclusão: Os fatores associados à saúde óssea entre os homens foram idade, cor da pele, estado nutricional e estado da vitamina D. Para as mulheres, os fatores associados à saúde óssea foram idade, cor da pele, estado nutricional e uso de contraceptivos.


Resumen Objetivo: Este estudio tiene como fin analizar la asociación entre columna lumbar, cuello femoral, densidad mineral ósea total de la cadera (parámetro biofísico de evaluación de la salud ósea) y factores sociodemográficos, antropométricos, comportamentales y de condición de salud en los adultos brasileños. Método: Este es un estudio transversal, basado en población, llevado a cabo con individuos de ambos géneros, con edades entre 20 y 59 años (n=701). Las variables dependientes fueron evaluadas por Absorciometría con Rayos X de Doble Energía. Las variables independientes fueron evaluadas mediante un cuestionario, evaluación antropométrica y recolección de sangre. La asociación entre densidad mineral ósea y variables independientes fue valorado por análisis de regresión lineal. Todos los análisis fueron estratificados por género. Resultados: Los varones presentaron densidad mineral ósea más alta que las mujeres. La densidad mineral ósea estuvo inversamente asociada con el rango de edad y directamente asociada con el estado nutritivo en ambos géneros y en los tres sitios óseos analizados. Además, el estado de deficiencia de 25-Hidroxivitamina D entre los hombres y el uso de contraceptivos entre las mujeres estuvieron asociados con una densidad mineral ósea más baja, y una asociación significativa solo fue encontrada con la densidad mineral ósea de la columna lumbar en las mujeres. Conclusión: Los factores asociados con la salud ósea entre los varones fueron edad, color de la piel, estado nutritivo y estado de la vitamina D. Para las mujeres, los factores asociados con la salud ósea fueron edad, color de la piel, estado nutritivo y uso de contraceptivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Epidemiologic Studies , Bone Density , Adult Health , Risk Factors , X-Rays , Absorptiometry, Photon , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
5.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(4): 358-368, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019364

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To establish percentile curves for measures and indices of body composition by age and sex and compare them with data from other ethnic groups. Subjects and methods Cross-sectional, population-based study with adults aged 20-59 years (n = 689). Percentile curves adjusted by a third degree polynomial function were constructed for skeletal mass index (SMI), fat mass index, body fat, and load-capacity metabolic indices (LCMI) based on dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Results SMIweight and SMIBMI showed decline from the third decade of life in both sexes, whereas SMIheight was not able to identify lean mass loss over the ages studied. There was a slight drop at the end of the fifth decade (50-59 years) in men. Among Americans and Chinese, the 50th percentile curve of SMIheight showed an earlier decline. The estimates of adiposity and LCMI curves peaked between 40-49 years and Americans and Chinese maintained an upward curve throughout adulthood. Conclusion The data and curves showed that the SMI adjusted for BMI and body weight were more adequate in detecting the decline of lean mass in adults due to aging. In contrast, SMIheight had a positive correlation with age and its curve increased throughout the evaluated age groups. The results contribute to the evaluation to the nutritional status of adults and to the prevention and treatment of outcomes related to adiposity and deficit lean mass.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Body Composition/physiology , Reference Values , Body Height/physiology , Body Weight , Brazil , Ethnicity , Absorptiometry, Photon/methods , Body Mass Index , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Muscle, Skeletal/physiology , Adiposity/physiology , Growth Charts
6.
Rev. bras. med. esporte ; 25(2): 107-111, March-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003555

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Physical training is recommended by current guidelines as a preventive measure and as a tool to supplement pharmacological therapy in the treatment of hypertension and its pathological manifestations. However, there is considerable uncertainty regarding the best training prescription for blood pressure control in patients with resistant hypertension. Objective: To evaluate the effect, over twelve weeks, of an aerobic and resistance exercise program on blood pressure, anthropometric and biochemical parameters of patients with resistant hypertension. Methods: Eleven patients with resistant hypertension were randomly divided into two groups: resistance training and aerobic training. Blood pressure was recorded by 24-hour outpatient monitoring before and after 12-week training. The Student t-test was used to compare resistance and aerobic exercise groups, while the paired t and Wilcoxon tests were used to analyze pre- and post-exercise data. The level of significance was 0.05. Results: In the group that underwent aerobic training, mean systolic, diastolic and total blood pressure readings were significantly lower over the 24 hours analyzed, dropping by 14 mmHg, 7 mmHg and 10 mmHg, respectively, and in the waking period. The resistance training group showed no significant change in blood pressure, despite the significant improvement in HDL levels. Conclusion: Twelve weeks of aerobic exercises resulted in significantly lowered blood pressure in individuals with resistant hypertension, while resistance exercises were more effective in increasing HDL. Level of evidence II, Therapeutic study.


RESUMO Introdução: O treinamento físico é recomendado pelas diretrizes atuais como medida preventiva e como ferramenta adicional à terapia farmacológica no tratamento da hipertensão e de suas manifestações patológicas. No entanto, são muitas as incertezas acerca da melhor prescrição de treinamento para controle da pressão arterial em portadores de hipertensão arterial resistente. Objetivo: Avaliar o efeito, em 12 semanas, de um programa de exercícios aeróbicos e resistidos sobre parâmetros pressóricos, antropométricos e bioquímicos de pacientes com hipertensão arterial resistente. Métodos: Onze pacientes com hipertensão resistente foram divididos em dois grupos aleatoriamente: treinamento resistido e treinamento aeróbico. A pressão arterial foi registrada por monitoramento ambulatorial de 24 horas antes e após o treinamento de 12 semanas. Para a comparação dos grupos com exercício resistido e aeróbico foi utilizado o teste t de Student. Para analisar os dados pré e pós-exercício foram utilizados os testes t-pareado e Wilcoxon. O nível de significância foi de 0,05. Resultados: No grupo que realizou o treinamento aeróbico, os valores médios de pressão sistólica e diastólica e sua média foram significativamente mais baixos no total das 24 horas analisadas, com quedas de 14 mmHg, 7 mmHg e 10 mmHg, respectivamente, e no período de vigília. O grupo de treinamento resistido não apresentou alteração significativa da pressão arterial, apesar da melhora significativa dos níveis de HDL. Conclusão: Doze semanas de exercícios aeróbicos resultaram em redução da pressão arterial de forma significativa em hipertensos resistentes, enquanto que os exercícios resistidos se mostraram mais eficazes no aumento do HDL. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos.


RESUMEN Introducción: El entrenamiento físico es recomendado por las directrices actuales como medida preventiva y como herramienta adicional a la terapia farmacológica en el tratamiento de la hipertensión y sus manifestaciones patológicas. Sin embargo, son muchas las incertidumbres sobre la mejor prescripción de entrenamiento para el control de la presión arterial en pacientes con hipertensión resistente. Objetivo: Evaluar el efecto, en doce semanas, de un programa de ejercicios aeróbicos y resistidos sobre los parámetros de presión arterial, bioquímicos y antropométricos de los pacientes con hipertensión resistente. Métodos: Once pacientes con hipertensión resistente se dividieron aleatoriamente en dos grupos: entrenamiento resistido y entrenamiento aeróbico. La presión arterial se registró por monitoreo ambulatorio de 24 horas antes y después de 12 semanas de entrenamiento. Para la comparación de los grupos con ejercicio resistidos y ejercicios aeróbicos se utilizó la prueba t de Student. Para analizar los datos antes y después del ejercicio se utilizaron las pruebas t-pareado y de Wilcoxon. El nivel de significación fue de 0,05. Resultados: En el grupo que realizó el entrenamiento aeróbico, los valores promedios de presión sistólica diastólica y su media fueron significativamente más bajos en el total de las 24 horas analizadas, con caídas de 14 mm Hg, 7 mmHg y 10 mmHg, respectivamente, y en el periodo de vigilia. El grupo de entrenamiento resistido no presentó alteración significativa de la presión arterial, a pesar de la mejora significativa de los niveles de HDL. Conclusión: Doce semanas de ejercicio aeróbico resultaron en reducción de la presión arterial de manera significativa en la hipertensión resistente, mientras que los ejercicios resistidos fueron más eficaces en el aumento del HDL. Nivel de evidencia II, Estudios terapéuticos.

7.
Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 206-210, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787682

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas.


ABSTRACT Introduction: Bone tissue can be assessed quantitatively by densitometry; however, when bone biomarkers are associated, bone fragility can be predicted earlier. However, little is known about the correlation between both, as well as on the current level of physical activity, and muscle strength. Objective: To evaluate the correlation of bone mineral density values (BMD) with the bone blood biomarker (CTX), and also with the level of physical activity measured by pedometer and questionnaire - IPAQ, long version, and the strength tests in postmenopausal women. Method: Descriptive cross-sectional study of 62 postmenopausal, healthy women, with average age of 56.82 ± 4.02, evaluated as for the current level of physical activity, strength, BMD and CTX. Total body densitometry was performed, as well as the lumbar spine, femur and forearms, and the tests for blood CTX, ionic calcium, phosphorus, and PTH. Two groups were formed: control with normal BMD and group with decreased BMD. Student t-test, chi-square, and Pearson were used. Results: There were no significant statistical differences between the two groups for strength tests, current physical activity level and muscle strength in relation to CTX, but there was an association of this value with the values of BMD. Conclusion: CTX has demonstrated dependence in relation to the total BMD and lumbar spine BMD, occurring low BMD when CTX was moderate to high. This indicates that the biomarker might be used as a method of screening individuals at risk for low BMD and increased risk for fractures.


RESUMEN Introducción: Se puede evaluar el tejido óseo cuantitativamente por la densitometría, pero al asociar los biomarcadores óseos se puede predecir la fragilidad ósea prematuramente. Sin embargo, poco se sabe acerca de la correlación entre ambos, así como acerca del nivel de actividad física actual y fuerza muscular. Objetivo: Evaluar la correlación de los valores de la densidad mineral ósea (DMO) con los del biomarcador óseo sanguíneo (CTX), como también con el nivel de actividad física mensurable por el podómetro y cuestionario - IPAQ, versión larga y con pruebas de fuerza en mujeres posmenopáusicas. Método: Estudio transversal y descriptivo de 62 mujeres en la postmenopausia, saludables, promedio de edad de 56,82 ± 4,02 años, evaluadas en cuanto al nivel de actividad física actual, fuerza, DMO y CTX. Se realizó densitometría ósea corporal total y de columna lumbar, fémur y antebrazos, además de la medición de CTX, calcio iónico, fósforo y PTH. Se formaron dos grupos: control con DMO normal y grupo con DMO reducida. Se utilizó prueba t de Student, chi-quadrado y Pearson. Resultados: No hubo diferencias estadísticamente significativas entre los dos grupos para las pruebas de fuerza, nivel de actividad física actual y fuerza muscular con relación al CTX, pero hubo asociación de su valor con DMO. Conclusión: Se demostró dependencia del CTX con relación a los valores de DMO total y de la columna lumbar, observándose baja DMO mientras el CTX estaba entre moderado y alto. Eso indica que dicho biomarcador quizás pueda utilizarse como un método de clasificación de individuos con riesgo de baja DMO y riesgo aumentado de fracturas.

8.
Rev. bras. med. esporte ; 21(2): 117-121, Mar-Apr/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746112

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: o exercício físico atua melhorando a densidade mineral óssea DMO por gerar deformidades nesse tecido e estimular remodelação. OBJETIVO: verificar a associação entre força muscular e nível de atividade física à densidade mineral óssea DMO utilizando testes de força de bíceps, de sentar e levantar, dinamometria de mãos, história pregressa de atividade física e nível de atividade física, avaliado pelo pedômetro com a DMO em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo que mensurou a densidade mineral óssea pela absorção de dupla energia de raios X DXA da coluna lombar L1-L4, fêmur e antebraços em 62 mulheres saudáveis no pós-menopausa, com média de 56,82 ± 4,02 anos de idade. Foi aplicado questionário para atividade física pregressa e realizada contagem diária de passos pedômetro. A força muscular foi medida pelos testes de dinamometria de mãos, de 30 segundos de bíceps bilateral e de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos. Realizou-se registro alimentar de três dias para mensuração da ingestão diária de cálcio e vitamina D. RESULTADOS: os indivíduos apresentaram altos níveis de atividade física, porém baixa ingestão diária de cálcio e vitamina D. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre força muscular nos dois grupos estudados, com DMO diminuída e DMO normal. O grupo com DMO diminuída apresentou maior número de passos diários e menor peso quando comparado com o grupo com DMO normal. Foram observadas várias correlações positivas de baixa magnitude, embora significantes, entre a densitometria e a força muscular p < 0,50. CONCLUSÃO: os autores descreveram risco cinco vezes e meia maior em mulheres não praticantes de atividade física da adolescência até a idade adulta e de apresentarem redução da DMO em comparação com as mulheres que apresentaram DMO normal. .


INTRODUCTION: physical activity acts improving bone mineral density BMD because it generates deformities in the tissue and stimulates remodeling. OBJECTIVE: to determine the association between muscle strength and level of physical activity with bone mineral density BMD using biceps strength tests, sitting and standing, hands grip strength, history of physical activity and physical activity level, evaluated by pedometer with BMD in postmenopausal women. METHODS: cross-sectional, descriptive study that measured the bone mineral density by dual energy absorption of X rays DXA of the lumbar spine L1-L4, femur and forearm in 62 health postmenopausal women, with average age of 56.82 ± 4.02 years. A questionnaire was applied to assess previous physical activity and a daily step count pedometer was performed. Muscle strength was measured by grip strength tests, 30 seconds of bilateral biceps and sitting and standing test in 30 seconds. A 3-day food registering was performed to measure the daily intake of calcium and vitamin D. RESULTS: participants had high levels of physical activity, but low daily intake of calcium and vitamin D. There was no statistically significant difference in muscle strength in both groups, with decreased BMD and normal BMD. The group with decreased BMD showed a higher number of daily steps and less weight when compared with the group with normal BMD. Several positive correlations of low magnitude although significant were observed between densitometry and muscle strength p<0.50. CONCLUSION: the authors related risk five and half times higher in women not engaged in physical activity from adolescence to adulthood, and decreased BMD compared with women with normal BMD. .


INTRODUCCIÓN: los ejercicios físicos actúan mejorando la densidad mineral ósea DMO por generar deformidades en ese tejido y estimular remodelación. OBJETIVO: verificar la asociación entre fuerza muscular y nivel de actividad física a la densidad mineral ósea DMO utilizando tests de fuerza de bíceps, de sentarse y levantarse, dinamometría de manos, historia anterior de actividad física y nivel de actividad física, evaluado por el podómetro con la DMO en mujeres en la postmenopausia. MÉTODOS: estudio transversal, descriptivo que midió la densidad mineral ósea por la absorción de doble energía de rayos X DXA de la columna lumbar L1-L4, fémur y antebrazos en 62 mujeres saludables en la postmenopausia, con promedio de 56,82 ± 4,02 años de edad. Fue aplicado cuestionario para actividad física anterior y realizado conteo diario de pasos podómetro. La fuerza muscular fue medida por los tests de dinamometría de manos, de 30 segundos de bíceps bilateral y de sentarse y levantarse de la silla en 30 segundos. Se realizó registro alimentario de tres días para medición de la ingestión diaria de calcio y vitamina D. RESULTADOS: los individuos presentaron altos niveles de actividad física, aunque baja ingestión diaria de calcio y vitamina D. No fue verificada diferencia estadísticamente significativa entre fuerza muscular en los dos grupos estudiados, con DMO disminuida y DMO normal. El grupo con DMO disminuida presentó mayor número de pasos diarios y menor peso cuando comparado con el grupo con DMO normal. Fueron observadas varias correlaciones positivas de baja magnitud, aunque significativas, entre la densitometría y la fuerza muscular p < 0,50. CONCLUSIÓN: los autores describieron riesgo cinco veces y media mayor en mujeres no practicantes de actividad física de la adolescencia hasta la edad adulta y de presentar reducción de la DMO en comparación con las mujeres que presentaron DMO normal. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL